Bomba na política de Guarabira: aliados de Neide são demitidos do Governo do Estado e outro policial é transferido
Guilherme
Apoiadores de João Azevêdo estão enfrentando perseguições. Já são três os funcionários públicos do Estado que sofreram retaliações: um segurança do Hospital Regional de Guarabira, um policial militar e um funcionário da segunda gerência, todos de Guarabira. A boa notícia é que todos já sabem quem são os responsáveis por essas perseguições.
Os nomes citados, dentre outros, estão no Diário Oficial desta semana e foram demitidos e um transferido, vítimas de perseguição política na cidade de Guarabira. Estes indivíduos, que votarão no governador, são atualmente apoiadores da pré-candidata a vereadora Neide de Teotônio, que está filiada ao PSB de Guarabira.
Uma pergunta não quer calar: será que o líder do grupo, o ex-governador Roberto Paulino, está conivente com as decisões e perseguições aos funcionários?
Esse questionamento é pertinente, especialmente em tempos onde a transparência e a justiça são valores altamente valorizados pela sociedade. As ações de um líder têm um impacto profundo no ambiente de trabalho e na moral dos colaboradores. Portanto, entender o papel de Roberto Paulino neste contexto é crucial.
Se, de fato, há decisões controversas e perseguições ocorrendo dentro do grupo, é essencial investigar se essas ações estão sendo realizadas com o conhecimento e a aprovação do ex-governador. A omissão de um líder em relação a práticas injustas também pode ser vista como uma forma de conivência. A liderança ética exige não apenas tomar decisões corretas, mas também garantir que todos os membros da equipe sejam tratados com respeito e justiça.
Assim, é fundamental que haja um exame cuidadoso das decisões tomadas e uma avaliação da postura do ex-governador Roberto Paulino. A busca pela verdade e pela justiça deve ser prioridade para assegurar um ambiente de trabalho saudável e equitativo para todos os funcionários.
Da Redação por Marcos Andrade
