Paciente é torturado e morto por funcionários em clínica de reabilitação - VÍDEO
Guilherme
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Um funcionário de uma clínica particular de reabilitação para dependentes químicos foi preso, nesta terça-feira, suspeito de torturar e matar um dos pacientes, em Cotia, em São Paulo. Segundo as investigações, o homem identificado como Matheus de Camargo Pinto, de 24 anos, era um interno e não tinha formação para atuar no local. A vítima, Jarmo Celestino de Santana, 55 anos, morreu após ser amarrado em uma cadeira e filmado sendo agredido. Ao GLOBO, a Prefeitura de Cotia informou que a clínica foi interditada e teve a licença sanitária cancelada.
O caso aconteceu na clínica Comunidade Terapêutica Efata. O paciente foi torturado e morto por Matheus. O momento das agressões foi filmado e o vídeo circulou nas redes sociais. Jarmo chegou a ser encaminhado para o hospital, mas não resistiu aos ferimentos.
Procurada pelo O GLOBO, a prefeitura de Cotia informou que esteve no local na terça-feira e constatou que outros pacientes também sofriam maus-tratos. "Uma equipe da Secretaria de Desenvolvimento iniciou uma intervenção no local e iniciou o contato com as famílias dos internados para que eles sejam retirados do espaço", informaram em nota.
Além disso, durante a inspeção, a Vigilância Sanitária comprovou que o estabelecimento apresentava condições inadequadas de manutenção, higiene e salubridade. Ainda segundo a prefeitura, no ano passado, foi solicitado a concessão de licença sanitária. "Na época, a equipe técnica constatou que o estabelecimento, até então sem residentes, apresentava condições sanitárias de funcionamento. Diante do ocorrido e levando em consideração a legislação sanitária vigente, o estabelecimento foi interditado e a licença sanitária cancelada", ressaltam.
De acordo com a Polícia Civil, Matheus enviou uma mensagem de voz para um perfil chamado "Danny vovó criminosa" e confessou ter agredido Jarmo. Ainda na mensagem, ele admite "bater tanto" na vítima que acabou com a mão machucada. O áudio e as agressões contra o paciente foram compartilhadas nas redes sociais.
“Cobri no cacete, cobri... chegou aqui na unidade... pagar de brabo... cobri no pau. Tô com a mão toda inchada”, relatou Matheus.
Em depoimento, o homem confessou o crime e disse que outros funcionários também participaram da agressão. Ele contou que a vítima chegou à clínica "transtornado psicologicamente" e os donos do estabelecimento o ajudaram a conter o paciente, segundo o portal g1.
O caso aconteceu na clínica Comunidade Terapêutica Efata. O paciente foi torturado e morto por Matheus. O momento das agressões foi filmado e o vídeo circulou nas redes sociais. Jarmo chegou a ser encaminhado para o hospital, mas não resistiu aos ferimentos.
Procurada pelo O GLOBO, a prefeitura de Cotia informou que esteve no local na terça-feira e constatou que outros pacientes também sofriam maus-tratos. "Uma equipe da Secretaria de Desenvolvimento iniciou uma intervenção no local e iniciou o contato com as famílias dos internados para que eles sejam retirados do espaço", informaram em nota.
Além disso, durante a inspeção, a Vigilância Sanitária comprovou que o estabelecimento apresentava condições inadequadas de manutenção, higiene e salubridade. Ainda segundo a prefeitura, no ano passado, foi solicitado a concessão de licença sanitária. "Na época, a equipe técnica constatou que o estabelecimento, até então sem residentes, apresentava condições sanitárias de funcionamento. Diante do ocorrido e levando em consideração a legislação sanitária vigente, o estabelecimento foi interditado e a licença sanitária cancelada", ressaltam.
De acordo com a Polícia Civil, Matheus enviou uma mensagem de voz para um perfil chamado "Danny vovó criminosa" e confessou ter agredido Jarmo. Ainda na mensagem, ele admite "bater tanto" na vítima que acabou com a mão machucada. O áudio e as agressões contra o paciente foram compartilhadas nas redes sociais.
“Cobri no cacete, cobri... chegou aqui na unidade... pagar de brabo... cobri no pau. Tô com a mão toda inchada”, relatou Matheus.
Em depoimento, o homem confessou o crime e disse que outros funcionários também participaram da agressão. Ele contou que a vítima chegou à clínica "transtornado psicologicamente" e os donos do estabelecimento o ajudaram a conter o paciente, segundo o portal g1.
Da Redação com primeirasnoticias
